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segunda-feira, 23 de abril de 2012

CIENTISTAS CRIARAM FIBRAS ORGÂNICAS QUE ALTO SE CONSTROEM


Cientistas criam fibras orgânicas que se constroem sozinhas


Paris, 22 abr (EFE).- Duas equipes de pesquisadores franceses conseguiram criar nanofibras orgânicas com múltiplas utilidades no campo da microeletrônica capazes de construir-se por si próprias, o que permite reduzir os custos para sua produção, anunciou neste domingo o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França.
O experimento, realizado por especialistas do CNRS e da Universidade de Estrasburgo, mostra que as fibras, de poucos nanômetros de espessura, se reproduzem simplesmente com a aplicação de um flash luminoso, processo muito mais simples e barato que o empregado para fabricar outros materiais como os nanotubos de carbono.
"A vantagem destes novos filamentos é que reúnem o bom dos dois materiais condutores de eletricidade (os polímeros orgânicos plásticos e os metais): são leves e flexíveis como os primeiros e conduzem a eletricidade quase como os segundos", explicou à Agência Efe um dos autores do estudo, Nicolas Giuseppone.
A equipe do CNRS já tinha conseguido obter em 2010 este tipo de nanofibra ao modificar quimicamente moléculas de sínteses, as chamadas triaryl-aminas, utilizadas há décadas para produzir um tipo de fotocópia.
Porém, as propriedades condutoras dos novos filamentos não haviam sido evidenciadas até agora.
Ao lado de Bernad Doudin e seu grupo de pesquisadores da Universidade de Estrasburgo, Giuseppone pôs as novas moléculas em contato com um microcircuito eletrônico composto por eletrodos de ouro e aplicou um campo elétrico entre elas.
O experimento revelou, por um lado, que as fibras se construíam "por si só no lugar correto" entre os eletrodos, o que permitia poupar a manipulação dos componentes, algo "muito complicado em tão pequena escala", segundo Giuseppone.
Além disso, mostrou que os filamentos eram capazes de transmitir densidades de corrente "extraordinárias", muito similares às do cobre, algo "extremamente importante e raro", ressaltou o cientista, dada a má condutividade geral dos componentes orgânicos.
Agora, os pesquisadores buscam comprador para este novo material, que poderia integrar-se à escala industrial em aparelhos eletrônicos como telas flexíveis, células solares, transistores e nanocircuitos impressos, entre outros, com um custo e um peso inferior aos habituais. EFE

BRASILEIROS MILIONÁRIOS NA INTERNET


Brasileiros fazem fortuna com novas ideias na internet

Eduardo Saverin foi um dos criadores do Facebook junto com Mark Zuckerberg (Foto: Getty Images)Os brasileiros que fizeram mais sucesso no exterior entre os nascidos nos anos 70 talvez tenham sido os atletas Ronaldo Nazário, o Fenômeno, e Gustavo Kuerten. Eles ainda são de uma época em que para ser jovem, famoso e rico era preciso ser ídolo em algum esporte, integrar uma banda de rock ou atuar em novelas.


Tudo mudou com a nova geração, nascida no final dos anos 80 e começo dos 90, que praticamente se alfabetizou depois de a internet ter se popularizado. Entre esses jovens, dois brasileiros fizeram uma fortuna que estaria nos sonhos até mesmo de craques do Barcelona.
Eduardo Saverin foi o primeiro deles, ao transformar-se em cofundador do Facebook. Segundo a revista Forbes, ele integra a lista dos bilionários mundiais. Outro novo milionário do mundo digital é o brasileiro Mark Krieger, que estampou as capas do New York Times e do Wall Street Journal na semana passada, depois de vender o Instagram, um aplicativo de compartilhamento de fotos no celular, justamente para a gigante rede social.
Por ter 10% da empresa, Krieger, criado num condomínio de Alphaville, ou brasileiro "by birth", como ele se descreve no Twitter, tem agora cerca de US$ 100 milhões entre dinheiro e ações do Facebook, a nova proprietária do Instagram.

Mark Krieger, à direita, conversa com o CEO Kevin Systrom, à esquerda e com o engenheiro Shayne Sweeney (Foto: …Em comum, os dois estudaram em algumas das universidades mais renomadas do mundo. Saverin se graduou em Harvard, onde fundou o Facebook com Mark Zuckerberg. Krieger é de Stanford, na Califórnia. Ele ainda vive no Vale do Silício, onde o cofundador do Facebook também já viveu.
Muitos brasileiros dessa nova geração têm se mudado para os Estados Unidos em busca do sonho de conseguir o mesmo sucesso de Saverin e de Krieger. Como os dois, também ingressam em universidades de renome e acabam indo para a Califórnia não para surfar ou ser artista de cinema, como os jovens do passado, mas para tentar ser o próximo prodígio do mercado tecnológico, criando um produto que encante o mundo.
No topo dessa lista está a brasileira Bel Pesce, que nasceu em uma família de classe média de São Paulo e estudou no colégio Etapa. Foi aceita no MIT e, de cara, precisou lidar com o seu primeiro problema: pagar a anuidade de cerca de US$ 40 mil. Como seus pais não podiam ajudá-la, ela trabalhou em empresas como Google, Microsoft e Deutsch Bank, além dos departamentos de Matemática e Economia do MIT e no prestigioso Media Lab.
Hoje, Bel vive no Vale do Silício e comanda o Lemon, um aplicativo para celulares que serve para organizar os gastos. "Observamos que os smartphones mudaram o comportamento das pessoas de muitas maneiras", disse Bel. Ela exemplifica: "Não há mais necessidade de carregarmos uma câmera, mas, por outro lado, ainda carregamos carteiras cheias de recibos, cartões e muito mais, por isso acreditamos que o celular poderá se transformar em uma carteira inteligente, com muito mais recursos"

NASA LANÇA FRANGO NO ESPAÇO!


Nasa lança frango de borracha na estratosfera para estudar radiação solar


Frango na estratosfera, atrás a costa da Califórnia.A Nasa lançou na estratosfera um frango de borracha para estudar os efeitos da radiação solar. Camilla, nome do mascote do Observatório de Dinâmica Solar (SDO, sigla em inglês), fazia parte da estratégia escolhida para chamar a atenção de alunos de uma escola da cidade de Bishop, Califórnia, onde o experimento foi realizado.

As crianças presenciaram o brinquedo subir, com um balão de gás hélio, juntamente com sensores de radiação, GPS, câmeras, termômetro, insetos e sementes de girassol. O balão estourou quando atingiu a altura de 40 quilômetros, mas Camilla estava de paraquedas e trouxe o material para análise em segurança.

Apesar do lançamento ter sido divulgado somente agora, ele foi feito em março, quando ocorreu a tempestade solar que trouxe altos níveis de radiação à Terra.

Camilla, mascote do Observatório de Dinâmica Solar (SDO, sigla em inglês)

FESTIVAL DE HEAVY METAL SEM PROFISSIONALISMO!


Fiasco de festival de heavy metal expõe ao mundo desrespeito e amadorismo no Brasil

Durante o último final de semana, recebi centenas de mensagens por e-mail e pelas redes sociais pedindo que eu comentasse tudo o que aconteceu no Metal Open Air.
O que deveria ter sido um dos maiores festivais deheavy metal da história brasileira — ainda mais por acontecer em uma capital totalmente fora do circuito de grandes shows internacionais, como é o caso de São Luís (MA) - acabou se tornando um 'mico internacional' por conta de sua estrutura pateticamente precária, do misto de desorganização/má-fé/arrogância de seus produtores e, principalmente, pela total ausência de profissionalismo e respeito em relação ao público.
Isto levou ao cancelamento das apresentações de 2/3 das bandas nacionais e internacionais escaladas, como Saxon Anthrax, Venom, Blind Guardian, Grave Digger, aquele "Rock n' Roll Stars" capitaneado pelo Gene Simmons, Ratos de Porão, Matanza e muitos outros. O terceiro e último dia do festival sequer aconteceu, já que toda a estrutura de som e palco começou a ser desmontada no dia anterior, no meio do evento, algo inacreditável para quem lida com eventos com um mínimo de seriedade.
Como não estive presente ao evento e sequer acompanhei alguma matéria decente a respeito de toda a confusão por parte das emissoras de TV, tudo o que você vai ler aqui foi baseado nas informações que levantei com fontes fidedignas, que estavam lá e presenciaram algo que parecia uma mistura de marcha de zumbis com procissões de devotos de algum hipotético "deus do heavy metal".
Confesso que mesmo defendendo a tese de que todo fã é um idiota, fiquei imensamente consternado ao ver fotos e imagens deheadbangers no local do evento, um tal de Parque da Independência, escovando os dentes e tomando banho em gigantescos bebedouros para animais, armando suas barracas de camping no meio das fezes, dentro de um estábulo. Para quem vivenciou isto, deve ter sido uma humilhação inesquecível...
Este fiasco será lembrado por muito tempo como um exemplo do que não fazer na hora de organizar qualquer evento de qualquer porte. Para se ter uma ideia do caos causado pela irresponsabilidade das duas empresas envolvidas no evento, o pessoal que trabalharia nas barracas de alimentação abandonou o evento logo no primeiro dia, muita gente entrou no local sem ingresso e com garrafas de vidro, algo totalmente proibido em eventos deste tipo. Nos estábulos e por todo o local dos shows proliferavam 'gambiarras' elétricas, daquelas que poderiam causar um curto-circuito a qualquer instante e matar todo mundo eletrocutado.
Não havia segurança revistando as pessoas — toda a equipe foi embora logo no primeiro dia por falta de pagamento. Quem quisesse poderia ter entrado armado no evento e não teria sido barrado. Muita gente foi roubada — uma grande quantidade de carteiras vazias foi encontrada no chão após o show do Megadeth na sexta feira. As pessoas ficaram sem banheiro, sem água e sem comida. Tem gente que ainda está lá acampada, sem ter como voltar para suas casas, pois foram furtadas dentro do próprio "camping" lotado de insetos e fezes de animais.
Foi preciso que uma equipe do Órgão de Defesa do Consumidor do Maranhão conseguisse a doação de sanduíches por parte de um supermercado local para que as pessoas que lá ficaram — porque tiveram dinheiro e documentos furtados durante o festival - pelo menos comessem um lanche antes de voltar para seus Estados, como se fossem indigentes recém libertados de um campo de concentração. Um absurdo total!
Como é que estes produtores acharam que poderiam fazer um festival com QUARENTA bandas sem ter a mínima condição financeira para isto? Como foi possível alguns zé-ruelas pensarem em viabilizar um troço destes sem grana para tal? Um destes produtores chegou a postar no Twitter a delicada mensagem "vão se foder" para aqueles que criticavam as péssimas condições no evento logo no primeiro dia. Só que o fracasso do evento agora faz com que seus organizadores joguem a culpa uns sobre os outros, buscando se livrarem das acusações.
O fato de que até agora nenhum dos envolvidos na produção desta patuscada tenha vindo a público esclarecer a maneira como o dinheiro de quem pagou será devolvido faz crer que quem esteve presente vai ter uma dor de cabeça desgraçada para ser ressarcido não apenas em relação ao que gastou, mas ao dano moral sofrido com as condições degradantes lá encontradas.
Fiquei até mesmo espantado em ver que uma das empresas, que promoveu também a apresentação de algumas das bandas do MOA em São Paulo, fez uma 'promoção' para os shows na capital paulista: quem se apresentasse com a pulseira do festival poderia trocá-la por um ingresso para assistir Blind Guardian, Grave Digger e Shaman no Credicard Hall. Precisa ser muito otário para engolir esta proposta, já que, com isso, o usuário se livraria de uma prova importante que pode ser anexada a um futuro processo contra esta mesma empresa. Sem contar os três shows horrorosos, mas isto já é outra história...
Os organizadores simplesmente soltaram "notas de esclarecimento e desculpas" pela imprensa e sumiram, a ponto de sequer terem sido localizados pelo Ministério Público, que tem a obrigação de abrir um inquérito civil e outro policial para cancelar os registros destas duas produtoras — a saber: Lamparina e a Negri Concerts — e também para que respondam por crimes contra o consumidor e estelionato. E que cada pessoa lesada entre com ações individuais contra estas empresas e seus proprietários/sócios. Os responsáveis por isto não podem mais atuar no mercado. Simples assim.
E que ninguém venha com o papo preconceituoso de que o festival naufragou porque foi feito no Nordeste, no Norte e o escambau a quatro. Estão aí os festivais Abril Pro Rock e Se Rasgum, que rolam naquelas regiões há muitos anos com uma organização que beira o impecável - os dois produtores do MOA são da região Sudeste, um paulista e outro carioca. E mais uma coisa: o Brasildefinitivamente se tornou uma confiável — e rentável — rota de shows internacionais, e não vai ser uma trapalhada deste porte que vai atrapalhar a vinda de atrações para cá.
O fato de grande parte das bandas terem cancelado suas apresentações só evidencia o caráter profissional de cada uma delas e a tenebrosa realidade de quem tem que lidar com produtores picaretas o tempo todo. Algumas bandas nacionais que se apresentaram — Almah e Shaman, por exemplo - tocaram de graça. Isto mesmo: de graça! Por quê? Para ficarem 'de bem' com o público, com sites e revistas especializadas, produtores? Para mim, isto é inconcebível...
Onde estão agora os arautos da defesa do heavy metal nacional neste momento, notadamente os senhores Thiago Bianchi e Edu Falaschi, vocalistas do Shaman e Angra/Almah respectivamente, que não se cansam de ofender os fãs do estilo e a nossa inteligência em geral com declarações patéticas? Onde estão as revistas, blogs e mídias ditas 'especializadas' para comentar as barbaridades que lá ocorreram? Ou ninguém quer escrever e falar nada com medo de perder credenciamentos para futuros shows que venham a ser promovidos pelas empresas em questão — se é que as mesmas continuarão a existir depois do MOA. Espero que esta turma não venha com os papinhos "pelo menos as pessoas lá viram algumas bandas internacionais", "mal ou bem, o evento aconteceu" ou "quem critica está torcendo contra a cena do metal nacional" e outras babaquices.
Fiquemos todos atentos para ver quem vai ficar em cima do muro e - pior - e se omitir nesta história...

terça-feira, 10 de abril de 2012

MULHER ESCREVE LIVRO COM A BOCA!

Mulher vítima de paralisia infantil lança livro escrito com a boca

Capa do livro 'Pulmão de Aço'.  Uma paciente de 38 anos do Hospital das Clínicas de São Paulo, que teve paralisia infantil e perdeu os movimentos do pescoço para baixo, apresenta nesta terça-feira (10) sua autobiografia escrita com a boca.



Eliana Zagui vive há 36 anos na unidade de ortopedia do hospital desde que a poliomielite lhe causou graves paralisias que lhe impedem de movimentar-se e respirar sozinha.
Mesmo assim, a paciente estudou, aprendeu inglês, italiano e fez cursos de arte - tudo graças à boca que usa para escrever, pintar e digitar.
No hospital que virou seu lar, Eliana lança o livro "Pulmão de Aço - Uma vida no maior hospital do Brasil", da Belaletra Editora, memórias que escreveu usando uma caneta amarrada a uma espátula e mais adiante no computador.
O livro, de 240 páginas, cujo título saiu de uma máquina inventada em 1920 na qual colocavam as pessoas com insuficiência respiratória, narra as experiência da paciente no hospital e as poucas vezes que saiu dali.
Eliana, nos anos 70, maquiada para a festa junina do hospital e hoje, aos 38 anos. (Fotos: Arquivo pessoal)Entre 1955 e o final da década de 1970 quase seis mil crianças com pólio passaram pelo Hospital das Clínicas, sendo que sete sofriam a variação mais severa da doença.
"Nós nos apegávamos um ao outro, como numa grande família. Era a única maneira de suportar aquilo tudo", lembrou Eliana.
Entre todos eles, só sobreviveram a própria Eliana e Paulo Machado, de 43 anos, que divide o quarto com a amiga e cuja história também aparece no livro.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou em 1988 a Iniciativa Mundial pela Erradicação da Pólio, um programa que reduziu a incidência desta doença em 99%.

APRESENTADORA SÕNIA ABRÃO COM FOTOS SENSUAIS

Vaza suposta foto sensual da apresentadora Sônia Abrão

Está rolando na internet uma suposta foto da apresentadora Sônia Abrão em pose sensual. Na imagem ela aparece apenas com roupa íntima.
Vaza suposta foto sensual de Sônia Abraão - Reprodução
Será que ela quer abandonar a carreira de apresentadora e virar modelo?

Livro pra fumar

Rapper lança livro para ser fumado "Vou folhear, mas não vou acender agora". A letra criada por Bezerra da Silva poderia muito bem ser aplicada ao livro criado pelo rapper Snoop Dogg com as letras de suas músicas. Tudo isso porque as folhas do livro são feitas com a nova linha de papel de seda promovida pelo cantor. Já a lateral do livro lembra uma caixa de fósforo e a área é mesmo para ser utilizada para "acender as folhas". Além disso, as folhas são facilmente destacáveis e a impressão foi feita com tinta não-tóxica. O desenho e o material da capa aludem à maconha, uma vez que são feitos de cânhamo. O livro deverá ser lançado durante o festival Coachella, um dos eventos musicais mais famosos do planeta. (vi no @Comunicadores - dica da @vanessa_aguiar)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

GANGUE NA INGLATERRA É PRESA POR GOLPES NO ITUNES




Gangue britânica é presa por dar golpe no iTunes e na Amazon

Os criminosos usavam cartões de crédito roubados para comprar as próprias músicas

Membros de uma gangue britânica estavam usando cartões de crédito roubados para comprarem as próprias músicas no iTunes e na Amazon, em um golpe para ganharem mais royalties. As informações são da BBC. Cinco pessoas de Kent, Derby, Birmingham e Wolverhampton, na Inglaterra, foram presas, sendo que uma delas foi para uma instituição para menores infratores.
Os líderes do golpe, Craig Anderson e Edwin Road, compraram 24 laptops idênticos, obtiveram milhares de dados de cartões de créditos roubados ou ilegais e recrutaram ajudantes para comprar músicas que subiram para o site para gerar royalties. Isso explorava um sistema em que os músicos recebem royalties diretamente das lojas online, pagando uma taxa ao distribuidor. O golpe foi aplicado entre janeiro de 2008 e junho de 2009, somando cerca de US$ 1,5 milhões de prejuízo para a Amazon e o iTunes. Os membros da gangue usavam músicas de amigos e conhecidos no esquema. Isso resultou em uma pena de dois anos de cadeia para um ex-professor que se declarou culpado das acusações de conspiração.
O grupo foi pego quando o iTunes investigou uma alta de pagamentos de royalties para artistas desconhecidos de Wolverhampton, Inglaterra, em um ritmo mais comumente associado a estrelas da música como Madonna.

IRON MAIDEM COM NOVO DVD

Em novo DVD, Iron Maiden oferece boa experiência de gravação ao vivo

Riqueza de detalhes de En Vivo!, novo álbum do Iron Maiden, evidencia carinho da banda com os fãs

Iron Maiden En Vivo
Em um primeiro momento podemos associar a ideia de lançar mais um álbum ao vivo com o simples intuito de retorno financeiro. Mas bastam duas ou três canções de En Vivo! para percebemos que a intenção do Iron Maiden com o produto é muito mais nobre.
En Vivo! retrata a apresentação do Iron Maiden no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, realizada no dia 10 de abril de 2011, durante a The Final Frontier Tour, que passou pelo Brasil na mesma época. Filmado por 22 câmeras de alta definição, En Vivo! permite ao telespectador ângulos não convencionais, e o uso de cortes diferenciados e imagens sobrepostas faz com que possamos acompanhar os diversos integrantes da banda simultaneamente.
Mas, apesar da performance intensa da banda liderada por Bruce Dickinson, o show em si não é o grande mérito do CD/DVD. O destaque de En Vivo! é Behind the Beast, documentário que acompanha o show.
Produzido pela própria equipe da banda e seguindo a premissa de Flight 666, que acompanha a primeira parte da turnê Somewhere Back In Time World Tour, Behind the Beast foi construído com todo o cuidado, dando voz aos anônimos que trabalham em uma apresentação do Iron Maiden: técnicos de som, camareiras, figurinistas e produtores locais lançam seu olhar sobre a turnê, mostrando aos fãs o trabalho necessário para a realização do show, além de imagens de backstage.
Há, também, momentos inusitados, como a busca por bombas no camarim de Jacarta ou terremotos no Japão que fizeram com que a banda cancelasse os shows de Tóquio. A perna brasileira da The Final Frontier Tour aparece com as imagens do show no Morumbi, e a curiosa passagem da banda por Belém, onde a chuva atrapalhou a montagem do palco. A aparição no Rio de Janeiro, onde a barreira de proteção do público cedeu, adiando a apresentação, não é abordada.
Deixando preferências de lado, Iron Maiden - En Vivo! é um trabalho recomendado para todos os fãs, retratando umas bandas mais importantes de um gênero que, acreditem, tem tudo para ser eterno.
Iron Maiden - En Vivo!
Gravadora: EMI Brasil
Preço Médio: CD duplo - R$ 34,90 / DVD duplo - R$ 54,90 / Blu-ray - R$ 79,90
Tracklist:
1) "Satellite 15"
2) "The Final Frontier"
3) "El Dorado"
4) "2 Minutes to Midnight"
5) "The Talisman"
6) "Coming Home"
7) "Dance of Death"
8) "The Trooper"
9) "The Wicker Man"
10) "Blood Brothers"
11) "When the Wild Wind Blows"
12) "The Evil That Men Do"
13) "Fear of the Dark"
14) "Iron Maiden"
15) "The Number of the Beast"
16) "Hallowed Be Thy Name"
17) "Running Free"

TIM MAIA É EXUMADO

Parte do corpo de Tim Maia é exumada

No Rio de Janeiro, peritos do IML recolheram fêmur do cantor para teste de paternidade

Tim Maia
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, parte do corpo do cantor Tim Maia foi exumada nesta quinta-feira, 29, às 9h da manhã. O fêmur do cantor foi retirado da sepultura, localizada no cemitério São Francisco Xavier, Caju, no Rio de Janeiro, para a realização de um teste de paternidade.
A autorização para a exumação do corpo de Tim Maia foi dada pela Justiça em 2010, a pedido de uma mulher que diz ser filha do cantor. A família de Maia recorreu da decisão, afirmando que os próprios familiares poderiam fornecer material para o exame de DNA. Em 2011, a Justiça negou o recurso.
Tim Maia morreu em março de 1998, aos 55 anos. “Sossego” e “Azul da Cor do Mar”, duas das dezenas de composições de sucesso do músico, estão na lista de 100 maiores músicas brasileiras da Rolling Stone Brasil (“Primavera”, de Cassiano e Silvio Rochael, mas interpretada por Tim, também está). Ele está no nono lugar em nossa lista de 100 maiores artistas da música brasileira.

AXL ROSE TEM ÓDIO DO SLASH




Slash diz: “Axl Rose tem ódio mortal de mim”

Guitarrista fala dos motivos pelos quais o Guns N' Roses não vai tocar na introdução da banda ao Hall da Fama do Rock

Slash
Quando o Guns N' Roses for introduzido ao Hall da Fama do Rock, em 14 de abril, ninguém sabe exatamente o que mais vai acontecer – e isso inclui Slash. "Esse é um assunto sobre o qual eu estou super de saco cheio de falar", diz o guitarrista. "Todo mundo tem me perguntado o que vai acontecer e eles sabem tanto quanto eu. Eu acho que você é totalmente obrigado a estar presente e eu ia amar poder tocar, mas isso é algo que não vai rolar, por alguma razão.”
Slash, o baixista Duff McKagan e o baterista Steven Adler estão todos comprometidos e irão à cerimônia em Cleveland, mas não se sabe se o guitarrista Izzy Stradlin ou Axl Rose estarão presentes. Um grande problema para Axl pode ser a presença de Slash, quem ele chamou de um "câncer" em 2009.
"Ele tem ódio mortal de mim", diz Slash. “É por causa de muitas coisas diferentes, eu nem sei. Não há nenhuma comunicação entre nós. Eu falo com Duff e Steven, mas quando se trata do velho Guns N' Roses, não tem exatamente alguém que tome decisões."
Slash recentemente fez as pazes com o ex-frontman do Velvet Revolver Scott Weiland ao ponto que o grupo pôde se reunir para um set de quatro músicas em um show beneficente realizado há três meses em Los Angeles. "Foi ótimo ver Scott", diz Slash. "Eu não o via fazia um tempo. Ele cantou muito e depois todos nós demos apertos de mão e fomos embora."
Fora esse show casual, o Velvet Revolver está completamente parado desde que Scott Weiland saiu do grupo em 2008. "A gente tem procurado vocalistas e conversamos regularmente”, diz Slash. "De vez em quando, Duff e eu nos reunimos em bastidores e fazemos testes. Então ainda estamos ativos."
Os ensaios têm sido conduzidos geralmente em segredo, embora o fato de que eles estavam considerando contratar Corey Taylor, do Slipsknot, tenha vazado para a imprensa. “Teve um ensaio com Corey", diz Slash. "Foi uma sessão de composição e não deu em nada, na verdade. Foi mais minha culpa do que qualquer outra coisa, porque fiquei pensando ‘não sei se essa é a coisa certa'. Corey é obviamente um frontman do caralho e um ótimo cantor, mas é um estilo diferente do que eu tinha em mente para o Velvet."
Nesse meio tempo, Slash está focando em seu álbum solo Apocalyptic Love, que chega às lojas em 22 de maio. Diferente do que fez com sua estreia na carreira solo, o disco de 2010 Slash, que foi gravado com um elenco rotativo de estrelas no microfone, Myles Kennedy, do Alter Bridge, canta em todas as faixas deste trabalho. Eles se conheceram há alguns anos, quando Kennedy foi recrutado para cantar em uma das músicas de Slash. O guitarrista ligou para ele quando soube que Kennedy fez teste para cantar na turnê que o Led Zeppelin planejava para 2008 (que acabou nunca acontecendo). "Pensei ‘esse cara deve ser muito bom’", diz Slash. "Jimmy Page estava ligando para ele!"
Em 2010, Slash fez uma intensa turnê mundial com Kennedy, o baixista Todd Kerns e Brent Fitz. "Eu não conhecia nenhum deles naquela época", conta Slash. "Acabou que foi uma daquelas coisas que tem uma chance em um milhão. Eles foram um dos grupos de rock mais fodas com quem já trabalhei. Então pensei ‘vou fazer outro disco, vou fazer com esses caras'. E foi isso que aconteceu." Os músicos compuseram as canções de Apocalyptic Love nos momentos de folga da turnê. "Quando eu tinha ideias, gravava tudo no meio da noite no quarto de hotel ou no ônibus", comenta Slash. "Aí mandava por e-mail para Myles e na passagem de som, no camarim, ou onde fosse, a gente começava a debater essas ideias. No fim da turnê a gente tinha tipo 20 músicas." Eles gravaram o disco no final de 2011 e no começo deste ano, depois de Kennedy terminar a turnê com o Alter Bridge. "Ele tem uma ótima ética de trabalho", afirma Slash. "Ele não sabe o que fazer da vida quando não está ocupado."
O grupo começa uma excursão pelos Estados Unidos em maio e, se a apresentação de aquecimento que fizeram em Toronto no dia 23 de março for um termômetro, espere muitos clássicos no Guns N' Roses misturados a material solo e aparições de materiais da carreira solo, do Velvet Revolver e do Slash's Snakepit. “Algumas coisas são muito marca registrada do Guns, ao ponto de eu não querer mexer nisso. A gente conhece “Welcome To The Jungle”, já tocamos antes, mas não me sinto confortável. Mas há outros clássicos do Guns que me sinto bem tocando toda noite. O mesmo vale para o Velvet Revolver."
Após passar por fins de banda extremamente tumultuados com o Guns N' Roses e o Velvet Revolver, Slash está feliz de estar em um grupo que funciona de maneira pacífica. "Eu não sabia que podia ser tão fácil assim porque nunca tinha sido fácil assim para mim", diz Slash. "A inspiração que eu tinha para tocar e mandar bem toda noite era muito forte com esses caras. É isso que qualquer um quer. Os inconvenientes da vida na estrada são totalmente toleráveis quando não há uma bagagem desnecessária com a qual temos que lidar todo dia.”

ROGER WATERS ,THE WALL SUPERA CONCEITO DE SHOW

Impecável, The Wall supera o conceito de show e Roger Waters apresenta espetáculo teatral e grandioso

Com uma espécie de estética circense de protesto, a apresentação do ex-baixista do Pink Floyd passou pelo estádio do Morumbi neste domingo, 1

Todas as hipérboles positivas que se pode pensar para um espetáculo artístico cabem na descrição do que é The Wall Live. Claro que a simples informação de que há um muro montado com 424 tijolos em cima do palco já faz com que se espere mais do que um simples show da apresentação do ex-baixista do Pink Floyd. Mas a quantidade de estímulos visuais, ideias e simbologias que couberam em duas horas de performance em São Paulo neste domingo, 1, (divididas em duas partes mais ou menos iguais, com um intervalo de 20 minutos entre elas) fizeram o estádio do Morumbi lotado se curvar diante da genialidade do músico e de toda a cenografia desenvolvida para a turnê.
Não era necessário ser fã de longa data do Pink Floyd ou um profundíssimo conhecedor do icônico disco The Wall (1979) para apreciar a peça. Sim, porque o show lembrou mais um teatro. O setlist, claro, não se altera, não há qualquer surpresa: o disco é sempre tocado na íntegra e o roteiro foi seguido à risca, como se fosse uma daquelas óperas visualmente deslumbrante.
A ópera-rock foi composta majoritariamente a partir da vida de Waters, as letras tratam de temas pesados – abandono, medo, isolamento – e que foram captados magistralmente, transformados em imagens e exibidos por meio de uma combinação de projeções e cenografia, sendo que estas sempre interagiam de forma a envolver o Morumbi lotado nos dramas de Pink, o garoto que encara todos essas sensações arrebatadoras no álbum. À época do lançamento do disco, umas poucas dezenas de shows foram realizados – uma turnê caríssima que nunca viu a cor de um lucro. O espetáculo com o qual Waters viaja o mundo foi atualizado. Carrega em si aquelas emoções em seu modo mais primitivo para buscá-las dentro de um público de 2012, que continua tocado e vivendo em um mundo em que os temas originais persistem de forma bastante semelhante. As guerras a que ele faz referência são outras, mas a sensação despertada ao se assistir, por exemplo, a vídeos de crianças reencontrando seus pais recém-retornados da guerra continuam tão arrepiantes quanto poderiam ser na Segunda Guerra (fonte de inspiração original de Waters e conflito no qual morreu o pai do músico, que é devidamente homenageado também).
A sensação que o artista deixou ao final de duas horas de devaneios visuais coloridos, bandeiras, bonecos gigantes, animações e imagens tão fortes e carregadas de significados é que ele deu conta de algo que muitos tentam e poucos conseguem: dar vida e expressar visualmente de forma compreensível a todos seus mais profundos pensamentos, ideologias e teorias. O ponto alto, claro, era o muro, o tão comentado muro que serve de telão (um deles, já que há mais de um e em cada um são projetadas imagens diferentes). O muro que é atingido por um avião logo no começo, erguido e destruído parcialmente durante a performance impecavelmente.
Os temas de protesto abordados por Waters foram adaptados para os brasileiros. A homenagem a Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto pela polícia em um metrô de Londres em 2005, teve destaque maior. Assim como em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, o discurso de Waters (em um dos poucos momentos de fala dele, entre "Another Brick in the Wall Part 2" e “Mothers”), quase inteiramente dito em português, dedicou o show à família dele e de todos que foram vítimas de terrorismo de estado. O já famoso porco que sobrevoa o público durante “In the Flesh” – e que invariavelmente acaba destruído pelo público em um curto catártico - trazia dizeres como “- Copa + educação” e “O Brasil é laico”.
Apesar de fortemente teatral e poético em suas analogias, com muitas críticas à religião, comunismo, totalitarismo e políticas internacionais, o espetáculo, claro, é uma grande performance musical também, com Waters e banda, servidos de um som impressionantemente claro e limpo, entregando uma apresentação impactante. Sem dúvida, as faixas mais conhecidas do público deixaram certos momentos do show ainda mais espetaculosos. As três partes de “Another Brick in the Wall”, "Hey You" e “Comfortably Numb” se destacaram – mesmo com o coro das crianças de Heliópolis apenas dublando o áudio original. Esse som cristalino também reforçou a grandiosidade quando, por exemplo, durante “The Happiest Days of Our Lives”, os sons de helicópteros fizeram com que muita gente ficasse esquadrinhando o céu atrás da fonte do barulho. Não era questão de não saber que aquilo fazia parte da sonoplastia de The Wall, mas soava tão real que por reflexo o público ficou procurando pelas hélices em vão.
A megalomania que o Pink Floyd sempre teve em seus discos está mais do que bem representada nesta turnê. A experiência, que custou R$ 900 pra quem exigiu ver dos melhores lugares, é de marcar para o resto da vida. A deliciosa psicodelia usada para retratar o que tem de mais feio nas relações humanas deu vida ao disco e suas letras da forma mais grandiloquente que a imaginação humana poderia conseguir transformar em realidade palpável.
Roger Waters volta a cantar todas as faixas de The Wall na próxima terça, 3, também no Morumbi, em São Paulo.

AUSTRALIANA APÓS ESPIRRAR COLOCA 4 PINOS NO CRÂNIO

Australiana desloca duas vértebras após espirrar

Uma australiana de 28 anos deslocou duas vértebras depois de espirrar e foi submetida a uma delicada cirurgia, segundo informações do site local "Ninemsn".

"Quando espirrei, senti algo se mover e uma dor insuportável. Espirrei duas vezes e pensei ‘ai, meu Deus!’”, declarou Monique Jeffrey ao site. Naquele momento, ela conseguiu mexer apenas o braço direito e enviou uma mensagem ao seu marido pelo celular.

Reprodução/ NinemsnA mulher foi encaminhada a um hospital em Melbourne e inicialmente foi informada que o problema se restringia a um torcicolo. Mas, após seu braço formigar, os médicos perceberam que se tratava de algo mais grave. Ela foi submetida a uma tomografia e o exame mostrou que duas vértebras estavam foram do lugar.

A australiana passou por uma cirurgia que colocou quatro pinos no seu crânio e agora terá de usar um aparelho de proteção por três meses para que o pescoço volte ao normal.

A intervenção foi feita sem anestesia e, segundo Monique, foi “pior que trabalho de parto”.